LULA É DERROTADO NAS ELEIÇÕES DE HONDURAS.
Uma importante derrota sofrida por Lula nas eleições é registrada no resultado esperado nas apurações dos votos dos hondurenhos.
Os hondurenhos foram às urnas (29.11.2009) demonstrando o fiel interesse em perpetuar a democracia em cumprimento à constituição daquele país, votando para eleger seu novo presidente. A constituição, lei maior de honduras, foi respeitada e cumprida pelo poder Judiciário, e o povo viu a senteça do judiciário ser cumprida pelos militares que não mediram esforços e demonstraram total e perfeita diligência para tal.
O ex-presidente de honduras Manoel Zelaya representou, para a maioria dos brasileiros, um grande desacerto político, e um desastroso jeitinho legal para continuar na presidência, e um amadorismo vexatório para voltar ao poder num clima totalmente desfavorável e gerador de conflitos. Foi, portanto, de muito mal gosto a atitude de Lula em concordar com a permanência de Zelaya na embaixada brasileira.
Parecia ser tradicional a fala do Lula quando dizia que não devemos nos meter em assuntos internos de outros países, no entanto não se sabe, até agora, a razão de tamanho desgaste pessoal e político que ele sofreu nun esforço brutal e em vão para recolocar o Amigo Zelaya na cadeira de Presidente de Honduras.
O que temos com isso?
domingo, 29 de novembro de 2009
CIDADANIA BRASILEIRA A ZELAYA.
CIDADANIA BRASILEIRA A ZELAYA.
Será que Lula dará a cidadania brasileira a Zelaya?
É, pois do jeito que Zelaya come e dorme de graça e faz campanha política em território brasileiro, só se pode imaginar que, se ainda não adquiriu a cidadania brasileira, adquirirá em breve.
Lei? para que lei? É só fazer lei para isso. Pois fizeram uma lei para idenizar um desertor do Exército Brasileiro, e provome-lo de Caipitão a Coronel, e com salário de General.!. O que mais não se espera desse governo Lula?
A cidadania brasileira a Zelaya não é nada de se admirar, o que nos preocupa mesmo é a possível necessidade de se diminuir ainda mais os proventos dos aposentados do Brasil para IDENIZAR O ZELAYA de Honduras, (depois da cidadania). É, pois do jeito que a coisa anda aqui no Brasil, pode se imaginar que, em breve, o metalúrgico que foi idenizado e aposentado por falta um dedo, venha pedir uma idenização para o Zelaya com os dez dedos, só pelo chapéu que lhe é muito pesado na cabeça, com o possível risco de advir-lhe alguma dor no globo superior.
Será que Lula dará a cidadania brasileira a Zelaya?
É, pois do jeito que Zelaya come e dorme de graça e faz campanha política em território brasileiro, só se pode imaginar que, se ainda não adquiriu a cidadania brasileira, adquirirá em breve.
Lei? para que lei? É só fazer lei para isso. Pois fizeram uma lei para idenizar um desertor do Exército Brasileiro, e provome-lo de Caipitão a Coronel, e com salário de General.!. O que mais não se espera desse governo Lula?
A cidadania brasileira a Zelaya não é nada de se admirar, o que nos preocupa mesmo é a possível necessidade de se diminuir ainda mais os proventos dos aposentados do Brasil para IDENIZAR O ZELAYA de Honduras, (depois da cidadania). É, pois do jeito que a coisa anda aqui no Brasil, pode se imaginar que, em breve, o metalúrgico que foi idenizado e aposentado por falta um dedo, venha pedir uma idenização para o Zelaya com os dez dedos, só pelo chapéu que lhe é muito pesado na cabeça, com o possível risco de advir-lhe alguma dor no globo superior.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
MORRE A SAÚDE DO LULA DORMENTE.
26/11/2009 - 15h52
SEM RECURSOS, MAIOR HOSPITAL DE ALAGOAS SUSPENDE QUIMIOTERAPIAS.
Carlos Madeiro
Especial para o UOL Notícias
Em Maceió
E LULA DIZ QUE É O MELHOR PRESIDENTE.
Os portadores de câncer que necessitam de quimioterapia encontram dificuldades para conseguir o tratamento no maior hospital público de Alagoas, o Hospital Universitário (HU). Por falta de medicamentos e insumos básicos, o atendimento a boa parte dos pacientes foi suspenso e apenas os casos mais graves estão sendo atendidos. Novos tratamentos também foram suspensos. Uma morte teria ocorrido no último sábado por falta de medicamentos no Hospital.
Desde novembro de 2006, com a inauguração do centro de oncologia, o HU - que é vinculado à Universidade Federal de Alagoas (Ufal) - passou a ser referência para o tratamento de câncer no Estado. A unidade atende à maioria dos pacientes da capital e do interior que dependem do Sistema Único de Saúde (SUS). Hoje, 500 pacientes tratam a doença no local.
O diretor técnico do HU, Alberto Fontan, confirmou a situação crítica do hospital. Ele afirmou que a falta de insumos foi resultado de um atraso de quase três meses nos repasses dos recursos da alta complexidade da Secretaria Municipal de Saúde. "São quase R$ 2 milhões que deixaram de ser repassados e, evidentemente, o hospital não consegue viver sem esse dinheiro. Falta máscara, gaze, remédios, contraste para raio-x", alegou.
Procurada pelo UOL Notícias, a Secretaria Municipal de Saúde negou que existam atrasos nos repasses e garantiu que os recursos são pagos sempre no início de cada mês subsequente. A Secretaria informou ainda que o recurso é depositado direto na conta do HU pelo Fundo Nacional de Saúde e podem ser conferidos na Internet. "Tudo é automático. No dia cinco de novembro, por exemplo, foi pago R$ 1.855.889,33 referente a outubro. Os valores são definidos conforme a quantidade dos serviços prestados", informou a asessoria do órgão.
O HU confirmou que o repasse já foi realizado, mas, por conta do atraso alegado, o entrave agora são os processos burocrático para compra de materiais. A direção técnica acredita que a situação só deve ser normalizada em pouco mais de um mês.
Sem tratamento
A escassez de medicamentos levou à suspensão quase que completa dos procedimentos desde a última semana. Para se ter ideia, dos 30 pacientes que em média são atendidos por dia com quimioterapia venosa, apenas um conseguiu fazer o procedimento na última terça-feira (24). Os demais foram mandados de volta para casa.
Segundo o coordenador do Centro de Oncologia do HU, José Cardoso, a falta de medicamentos e material suspendeu as sessões de quimioterapia de pelo menos 100 pacientes. "Nós temos cerca de 500 pessoas fazendo tratamento de câncer no hospital, sendo que 250 delas fazem a quimioterapia venosa, que foi a mais afetada. No caso da oral, faltam alguns medicamentos, mas em número bem menor", explicou.
Cardoso explica que a situação está sendo normalizada, mas nesta quinta-feira (26), o centro de oncologia atendeu apenas a um terço da média que atende normalmente. "Estamos, aos poucos, voltando à normalidade, mas ainda faltam muitos medicamentos. Hoje apenas 10 pacientes estão aqui para realizar tratamento. Mas no início da semana foi bem pior. Tivemos dia com apenas um paciente", disse o médico.
Segundo ele, a suspensão no tratamento traz prejuízos aos pacientes, embora não possa fazer uma avaliação genérica da situação dos doentes. "É uma situação bem complicada, pois tratamos de pessoas que têm uma doença - em muitos casos, já avançada - e que o tratamento passa a ser a razão da vida deles. Eles chegam aqui e perguntam pela quimioterapia como se fosse a comida deles. E chegar para um paciente desses e mandar voltar para casa porque não tem remédio é muito frustrante", relatou.
Morte teria ocorrido no HU
Segundo o Sindicato dos Servidores da Ufal (Sintufal), a situação do HU é extremamente grave e resultou até em uma morte na semana passada. "No sábado, uma paciente veio a óbito. Ela estava realizando um tratamento paliativo, numa situação avançada de câncer, e a falta da quimioterapia acelerou a morte dela", garantiu a diretora do Sintufal, Risonilda Costa, que disse que um ofício será encaminhado ao Ministério Público para denunciar o caso.
À espera de atendimento
A suspensão nos atendimentos fez a lista de espera de pacientes aumentar consideravelmente. Hoje, 114 pessoas que necessitam de quimioterapia aguardam um chamado do Hospital para iniciar o tratamento.
A aposentada Maria José é uma das que aguarda o início tratamento. Em julho, após pagar R$ 550 por um exame, ela confirmou que sofre com um câncer no colo do útero. Há mais de dois meses ela aguarda um chamado do HU para dar início ao tratamento. "Eu vou lá, minhas filhas ligam quase todo dia, e nunca dizem que é hora de iniciar. O problema maior é que sinto muita dor. Tem dia que não aguento, mas fazer o quê? Tenho que esperar assim até o dia que Deus quiser", alegou.
SEM RECURSOS, MAIOR HOSPITAL DE ALAGOAS SUSPENDE QUIMIOTERAPIAS.
Carlos Madeiro
Especial para o UOL Notícias
Em Maceió
E LULA DIZ QUE É O MELHOR PRESIDENTE.
Os portadores de câncer que necessitam de quimioterapia encontram dificuldades para conseguir o tratamento no maior hospital público de Alagoas, o Hospital Universitário (HU). Por falta de medicamentos e insumos básicos, o atendimento a boa parte dos pacientes foi suspenso e apenas os casos mais graves estão sendo atendidos. Novos tratamentos também foram suspensos. Uma morte teria ocorrido no último sábado por falta de medicamentos no Hospital.
Desde novembro de 2006, com a inauguração do centro de oncologia, o HU - que é vinculado à Universidade Federal de Alagoas (Ufal) - passou a ser referência para o tratamento de câncer no Estado. A unidade atende à maioria dos pacientes da capital e do interior que dependem do Sistema Único de Saúde (SUS). Hoje, 500 pacientes tratam a doença no local.
O diretor técnico do HU, Alberto Fontan, confirmou a situação crítica do hospital. Ele afirmou que a falta de insumos foi resultado de um atraso de quase três meses nos repasses dos recursos da alta complexidade da Secretaria Municipal de Saúde. "São quase R$ 2 milhões que deixaram de ser repassados e, evidentemente, o hospital não consegue viver sem esse dinheiro. Falta máscara, gaze, remédios, contraste para raio-x", alegou.
Procurada pelo UOL Notícias, a Secretaria Municipal de Saúde negou que existam atrasos nos repasses e garantiu que os recursos são pagos sempre no início de cada mês subsequente. A Secretaria informou ainda que o recurso é depositado direto na conta do HU pelo Fundo Nacional de Saúde e podem ser conferidos na Internet. "Tudo é automático. No dia cinco de novembro, por exemplo, foi pago R$ 1.855.889,33 referente a outubro. Os valores são definidos conforme a quantidade dos serviços prestados", informou a asessoria do órgão.
O HU confirmou que o repasse já foi realizado, mas, por conta do atraso alegado, o entrave agora são os processos burocrático para compra de materiais. A direção técnica acredita que a situação só deve ser normalizada em pouco mais de um mês.
Sem tratamento
A escassez de medicamentos levou à suspensão quase que completa dos procedimentos desde a última semana. Para se ter ideia, dos 30 pacientes que em média são atendidos por dia com quimioterapia venosa, apenas um conseguiu fazer o procedimento na última terça-feira (24). Os demais foram mandados de volta para casa.
Segundo o coordenador do Centro de Oncologia do HU, José Cardoso, a falta de medicamentos e material suspendeu as sessões de quimioterapia de pelo menos 100 pacientes. "Nós temos cerca de 500 pessoas fazendo tratamento de câncer no hospital, sendo que 250 delas fazem a quimioterapia venosa, que foi a mais afetada. No caso da oral, faltam alguns medicamentos, mas em número bem menor", explicou.
Cardoso explica que a situação está sendo normalizada, mas nesta quinta-feira (26), o centro de oncologia atendeu apenas a um terço da média que atende normalmente. "Estamos, aos poucos, voltando à normalidade, mas ainda faltam muitos medicamentos. Hoje apenas 10 pacientes estão aqui para realizar tratamento. Mas no início da semana foi bem pior. Tivemos dia com apenas um paciente", disse o médico.
Segundo ele, a suspensão no tratamento traz prejuízos aos pacientes, embora não possa fazer uma avaliação genérica da situação dos doentes. "É uma situação bem complicada, pois tratamos de pessoas que têm uma doença - em muitos casos, já avançada - e que o tratamento passa a ser a razão da vida deles. Eles chegam aqui e perguntam pela quimioterapia como se fosse a comida deles. E chegar para um paciente desses e mandar voltar para casa porque não tem remédio é muito frustrante", relatou.
Morte teria ocorrido no HU
Segundo o Sindicato dos Servidores da Ufal (Sintufal), a situação do HU é extremamente grave e resultou até em uma morte na semana passada. "No sábado, uma paciente veio a óbito. Ela estava realizando um tratamento paliativo, numa situação avançada de câncer, e a falta da quimioterapia acelerou a morte dela", garantiu a diretora do Sintufal, Risonilda Costa, que disse que um ofício será encaminhado ao Ministério Público para denunciar o caso.
À espera de atendimento
A suspensão nos atendimentos fez a lista de espera de pacientes aumentar consideravelmente. Hoje, 114 pessoas que necessitam de quimioterapia aguardam um chamado do Hospital para iniciar o tratamento.
A aposentada Maria José é uma das que aguarda o início tratamento. Em julho, após pagar R$ 550 por um exame, ela confirmou que sofre com um câncer no colo do útero. Há mais de dois meses ela aguarda um chamado do HU para dar início ao tratamento. "Eu vou lá, minhas filhas ligam quase todo dia, e nunca dizem que é hora de iniciar. O problema maior é que sinto muita dor. Tem dia que não aguento, mas fazer o quê? Tenho que esperar assim até o dia que Deus quiser", alegou.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Afff Maria
Afff Maria, que vergonha para as Forças Armadas Brasileiras. A não ser que elas mudem de atitudes, e mostrem para que vieram.
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